sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012
quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012
MENINA DE 12 ANOS VICIADA...KD O FUTURO DESSES JOVENS?!
A mãe da menina flagrada ao furtar uma mercearia em Campo Grande, na tarde de terça-feira (7), disse que a filha é usuária de drogas e tem cometido delitos para sustentar o vício. Foi a quarta ocorrência envolvendo a jovem somente em 2012. A família afirma ter perdido o controle sobre a garota, mas diz estar lutando para vê-la livre do vício.
De acordo com a polícia, a menina tem 10 anos e por isso não pôde receber medida socioeducativa. A mãe diz que a garota tem 12 anos e vai completar 13 na próxima quinta-feira (9). A Polícia Civil informou que irá verificar os dados da ocorrência para descobrir o motivo da diferença de idade divulgada anteriormente.
saiba mais
Menina de 10 anos é flagrada em furto pela 4ª vez, diz polícia em MS
“Pela idade dela, a polícia não pode fazer muita coisa. Ela perdeu o medo”, disse a mulher ao G1. “Eu tenho que dar um jeito na minha filha, senão eu vou acabar perdendo ela”.
A mãe relata que trabalha em um frigorífico para sustentar a casa. Como tem que sair cedo, deixa as duas filhas mais novas sob os cuidados da mais velha, de 21 anos. A menina envolvida nos furtos é a caçula da família e vive com a mãe. Segundo a mulher, ela começou a mudar o comportamento quando parou de estudar, no segundo semestre de 2011.
No mesmo período, a família relata ter descoberto o vício ao encontrar uma porção de maconha entre as roupas da garota. “Perdi o controle”, relata a mãe, que afirma ter entrado em pontos de vendas de drogas no bairro em busca da filha. Segundo ela, a partir de 2012 a situação complicou-se. A garota passou a levar eletrodomésticos e outros objetos de casa para trocar por drogas.
“Ela já estava fumando e depois a situação começou a complicar. Está acabando com as minhas coisas”, diz a mãe, “Eu não estou mais aguentando. Não tenho condições de deixar a casa sozinha. Ela leva tudo”.
Também nesse ano, a menina começou a envolver-se em furtos para manter o vício. A mãe afirma que a filha já é usuária de pasta base de cocaína. “Meu medo é ela furtar e depois virem atrás de mim. Eu não tenho condições de pagar”, relata.
De acordo com a polícia, a menina tem 10 anos e por isso não pôde receber medida socioeducativa. A mãe diz que a garota tem 12 anos e vai completar 13 na próxima quinta-feira (9). A Polícia Civil informou que irá verificar os dados da ocorrência para descobrir o motivo da diferença de idade divulgada anteriormente.
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“Pela idade dela, a polícia não pode fazer muita coisa. Ela perdeu o medo”, disse a mulher ao G1. “Eu tenho que dar um jeito na minha filha, senão eu vou acabar perdendo ela”.
A mãe relata que trabalha em um frigorífico para sustentar a casa. Como tem que sair cedo, deixa as duas filhas mais novas sob os cuidados da mais velha, de 21 anos. A menina envolvida nos furtos é a caçula da família e vive com a mãe. Segundo a mulher, ela começou a mudar o comportamento quando parou de estudar, no segundo semestre de 2011.
No mesmo período, a família relata ter descoberto o vício ao encontrar uma porção de maconha entre as roupas da garota. “Perdi o controle”, relata a mãe, que afirma ter entrado em pontos de vendas de drogas no bairro em busca da filha. Segundo ela, a partir de 2012 a situação complicou-se. A garota passou a levar eletrodomésticos e outros objetos de casa para trocar por drogas.
“Ela já estava fumando e depois a situação começou a complicar. Está acabando com as minhas coisas”, diz a mãe, “Eu não estou mais aguentando. Não tenho condições de deixar a casa sozinha. Ela leva tudo”.
Também nesse ano, a menina começou a envolver-se em furtos para manter o vício. A mãe afirma que a filha já é usuária de pasta base de cocaína. “Meu medo é ela furtar e depois virem atrás de mim. Eu não tenho condições de pagar”, relata.
Mutação genética faz pelo crescer no rosto de três irmãs indianas
As três irmãs sonham em ter um casamento e, por isso, tentam driblar a hipertricose. Sem dinheiro para remover os pelos com laser – o tratamento custaria mais de R$ 12 mil para cada uma delas –, elas usam um creme especial para tentar frear o crescimento deles.
As três vivem em uma pequena vila perto da cidade de Pune, no centro da Índia. Nessa sociedade, mulheres solteiras não têm muitas perspectivas e, por isso, a mãe Anita se esforça para arrumar um casamento para as filhas.
“Se uma boa proposta vier, vou conseguir casá-las. Se nada vier, terão que trabalhar e sobreviver. Enquanto eu estiver viva, vou continuar tentando”, afirmou.
Savita, a mais velha, contou que sofreu preconceito desde a infância. Na escola, ouvia frases como “não sente perto dela”. Depois de tudo isso, ela já perdeu as esperanças. “Casamento não é uma opção para nós, não é provável que aconteça”, lamentou.
As três vivem em uma pequena vila perto da cidade de Pune, no centro da Índia. Nessa sociedade, mulheres solteiras não têm muitas perspectivas e, por isso, a mãe Anita se esforça para arrumar um casamento para as filhas.
“Se uma boa proposta vier, vou conseguir casá-las. Se nada vier, terão que trabalhar e sobreviver. Enquanto eu estiver viva, vou continuar tentando”, afirmou.
Savita, a mais velha, contou que sofreu preconceito desde a infância. Na escola, ouvia frases como “não sente perto dela”. Depois de tudo isso, ela já perdeu as esperanças. “Casamento não é uma opção para nós, não é provável que aconteça”, lamentou.
segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012
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